Borboleta

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domingo, 22 de fevereiro de 2015

CRISTO – 18 de fevereiro de 2015


NB: Esta canalização é uma preliminar às Publicações de fevereiro, que serão divulgadas no final deste mês.


E eis que eu venho, amados do Um e filhos do Amor.

Eu virei como um ladrão da noite, em seu Templo.

O anúncio de minha vinda em seu Templo e minha instalação para sua Eternidade, no que vocês são, foi preparado por múltiplos elementos, por múltiplas coisas.

Amem-se como eu os tenho amado e como eu os amo, amar sem desvio. Sem limite, sem ração é a mais bela das luzes possíveis nesse mundo que não é seu mundo e, no entanto, que vocês pisam com seus passos.

E eu venho, para cada um de vocês, pedir sua amizade e nosso Amor.

Tudo está pronto, tudo está concluído e, enfim, tudo começa.

Eu virei no momento oportuno, não, unicamente, em vocês, meus amigos, mas, também, diante de cada irmão e cada irmã, quaisquer que sejam suas andanças, qualquer que seja sua recusa, propor a mesma amizade, aquela da Verdade, aquela da abundância, aquela da Transparência.

Eu nada peço a vocês, eu venho, simplesmente, esperar, como vocês mesmos têm esperado nesse dia.

O tempo da espera não é um tempo vão, é o tempo que lhes foi outorgado para levar a efeito nossa amizade e nosso Amor.

Alem disso, pela Graça dos Arcanjos, pela Graça dos Anciões, pela Graça das Estrelas e de minha Mãe, pela Graça do conjunto da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, o caminho está aberta.

Os véus estão dissolvidos, o que põe a nu a Essência do Amor que são.

Então sim, eu virei, em cada um, apresentar-me, nomear-me e, se vocês aceitam, nada mais manter-se-á diante de nossa Presença unida, na verdade do Amor Um.

Nenhuma falha nem qualquer sombra podem, se vocês o desejam, resistir à nossa amizade.

Nada mais há a preparar, doravante, que não a minha vida; nada mais há a esperar, uma vez que tudo já está aí, nesses tempos nos quais tudo se revela, como eu havia revelado, por minha vez, ao bem amado João, aquele que primeiro pôde perceber a totalidade de meu retorno, a totalidade da Verdade e a ação do Supramental, da Inteligência da Luz nesse mundo, que lhes devolve o fio condutor de sua Eternidade.

E eis que eu venho, com a espada afiada, para restituí-los ao que vocês desejam, para restituí-los ao que vocês vibram, em acordo com o Espírito ou em acordo com a alma, conforme a intensidade de nossa amizade e de nosso Amor.

Eu venho selar e desatar, ao mesmo tempo, a Promessa e o Juramento e, também, liberar a carne, sua carne, para que a Ação de Graça seja seu quotidiano na Eternidade, na qual nenhuma noite pode colocar-se, na qual nenhum obstáculo pode levantar-se.

Você, quem quer que você seja, o que quer que você manifeste, o que quer que espere ou tema, a minha amizade e o meu Amor são os mesmos.

Uma Mãe ama cada um dos filhos, e seu Filho ama todos os seus irmãos e irmãs do mesmo modo, com a mesma intensidade, sem noção de retribuição, sem noção de recompensa e, ainda menos, de punição, porque são vocês mesmos que julgam, à luz de nossa amizade, ao peso de sua densidade da Eternidade, no momento em que eu me instalar.

Em você, em cada um de vocês jogar-se-á nosso Reencontro, o que faz de vocês os Filhos Ardentes do Sol, os Filhos da Luz, estandartes da Luz, que se banham e irradiam da Vida Una, do Amor Um.

Nós dançaremos, juntos, a Dança da Eternidade.

E eis que eu venho, já, em cada um de vocês, pessoalmente, antes de vir para o conjunto de vocês, em sua totalidade, em sua humanidade Una, em sua humanidade que já escolheu outros caminhos que não a minha amizade e para a qual a mesma Graça será atribuída.

Cada um escolherá, eu diria, em sua consciência ou em sua alma e consciência, ou, mesmo, em sua recusa, cada um experimentará a ressonância do Amor que ele deu, do Amor que ele se deu e do Amor que ele recebeu, que testemunha, assim, por si mesmo e por mim, em nossa Eternidade Una.

Filhos Ardentes do Sol, queima em vocês a Eternidade.

Eu venho amplificar o Coração Ascensional e iniciar sua Ressurreição com vocês, na oração e na Graça.

Minha Mãe vem dizê-lo a vocês, enunciá-lo, claramente, sussurrar-lhes em sua alma ou em sua consciência, imprimindo, nessa carne, o Fogo do Amor, o Fogo do Espírito e o Fogo da Verdade.

Pensem em mim como eu penso em vocês, bem longe do âmbito histórico, ainda mais longe de qualquer âmbito religioso.

Eu venho cantar, em vocês, o Canto da Liberdade, o Canto dos ateliês da Criação, eu venho assistir à sua Ressurreição, na Alegria perpétua.

Eu nada mais lhe peço do que estar presente, do que enfrentar e deixar-me, enfim, o lugar que é aquele de sua Eternidade, que é aquele de nosso Amor.

Eu venho apenas pedir-lhe para responder ao que É, ou ao que não é, ainda.
Eu venho dizer-lhe, hoje: não tenha medo, ponha o Amor ao centro, ponha o Amor à frente, ponha o Amor atrás, ponha o Amor à esquerda, o Amor à direita, porque é o que você É.

Só os véus ocultou de você essa verdade essencial, sem a qual, mesmo você não poderia colocar seus pés nesse mundo.

Apesar das ilusões, apesar das mentiras, você está aí, na vida e na Verdade.

Eu venho mostrar-lhe seu Caminho, sua Verdade e sua Vida.

Eu nada mais pedirei do que o partilhar sua amizade comigo e com todos aqueles de vocês que se reconhecerão, pelo coração e pelo Espírito, que ilumina, com suas Lâmpadas despertas, o que deve sê-lo, o que deve dissolver-se na Lei da Graça.

Eu venho dar-lhes a bênção do Pai.
Eu venho restituí-los a si mesmos.

Nenhum conhecimento, nenhuma pergunta tem necessidade de ser formulada, porque o que eu vejo e o que eu verei é, simplesmente, a maneira pela qual vocês têm amado.

Nenhuma história nesse mundo tem valor em face da Eternidade, nenhum papel, nenhuma função é mais elevada do que outra.

Aqueles que quiserem elevar-se, sem passar por nossa amizade, serão rebaixados; aqueles que eu encontrar na Transparência, na esperança a mais nobre e na Transparência e sinceridade não terão qualquer elemento de medo, porque o Amor os preencherá.

Assim é a minha amizade, assim é a nossa fraternidade, que supera todas as condições e todas as circunstâncias em seu mundo.

Eu venho perguntar-lhe: «Você quer ser meu amigo, você quer ser o filho digno do Sol e do Pai, você quer ser o digno filho de nossa Mãe Comum, soltando todas as zonas de sombra e todos os medos que possam manifestar-se em você?».

Você se prende na rocha eterna de nossa filiação comum, aquela que não tem papel algum, nem qualquer lugar na divisão, porque seu único lugar é aquele de sua Liberdade e de sua Verdade, qualquer que seja ela.

Há apenas que aceitar e ninguém poderá subtrair-se de seu próprio peso por si mesmo.

A maneira pela qual você tem amado, não, unicamente, nesse instante ou nessa vida, mas na resultante do conjunto de seus passos portados nesse mundo há muito tempo, revela-se a você em sua nudez, em sua simplicidade e em sua beleza.

Eu venho dançar, com vocês, no Silêncio da Eternidade.

A esperança, a fé e, mesmo, a crença que vocês têm construído em meu Retorno em vocês revelar-se-á Verdade absoluta.

Mesmo aqueles de vocês que não puderam ou quiseram amar como eu os tenho amado, devido a sofrimentos, devido aos véus ou devido a circunstâncias específicas, nada mais têm a temer de nosso reencontro porque, naquele momento, também, nós poderemos, qualquer que seja seu estado, e se vocês o aceitam, construir, juntos, instantaneamente, a ponte da Graça para sua Eternidade, porque eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida.

Eu virei, também, assim, pedir-lhes, se já não foi feito, para deixar morrer o que não quer o Amor, tanto em você como em cada um, respeitando a liberdade e a escolha da viagem da alma ou da nudez da consciência.

Filhos do Um, filhos nascidos pelo Amor e do Amor, eu venho nomeá-los e chamá-los para serem inscritos no Livro de Vida Eterna, que não conhece nem início nem fim, no qual toda vida é-lhes oferecida na maior das compaixões e na maior das liberdades possíveis e inimagináveis.

Em seu Templo, como em cada faceta de sua consciência, você ali encontrará a minha Presença e a minha radiância.

Eu sou o consolador, eu sou aquele que corta o que deve ser cortado, na liberdade e em acordo com suas escolhas e a ressonância maior ou menor de sua verdade com a Verdade de Amor.

Os sinais de meu Retorno, de maneira visível nesse mundo e não, unicamente, em seu Templo, serão evidentes para cada um de vocês, diante da realização de inumeráveis sinais e visões transmitidos ao bem amado João.

Nesses tempos tão intensos, não lhe resta mais do que depor todas as armas do medo, depor todas as suas dores aos meus pés, para que meu Coração as absorva.

Eu sou a consolação, eu sou a esperança e eu sou, sobretudo, o que vocês são, na Eternidade: o Filho Ardente do Sol, cuja Paz e Alegria não conhecem qualquer trégua nem qualquer sedação.

Eu sou o Templo da Liberdade, o Templo da justiça, o Templo da equidade, o Templo da Verdade, e meu Templo é seu Templo, e meu Coração é seu Coração.

O que você pode temer, você que, mesmo os medos representam, em definitivo, apenas o sentimento da falta de Amor para consigo mesmo ou para com a Fonte, para com seus irmãos e irmãs e para com as feridas da vida?

Eu venho tirar todo sofrimento, na condição de que você aceite entregá-los a mim, para que eu me encarregue.

Eu apenas tenho necessidade de um sinal de seu coração, apenas tenho necessidade de sua atenção, e eu venho responder ao conjunto de suas necessidades.

A Luz da Verdade, a Luz que revela bate não, unicamente, à porta de seu Templo, mas já há alguns dias, abriu o que restava a abrir para viver a última Páscoa, aquela de sua Ressurreição ao mesmo tempo que minha Ressurreição.

Não me espere na carne porque, senão, você será enganado, mas seu coração não pode enganá-lo, só o intelecto pode enganar.

Nós nos reconhecemos e reconheceremos no Amor que brilha diante de nós, em nosso coração e em nossa fronte, porque você também, se o deseja, você é o ungido do senhor, aquele cuja unção colocou o bálsamo da cura, o bálsamo da Alegria.

Quando eu lhe pergunto se você quer ser o meu Amigo, eu nada mais peço do que deixar as ilusões, deixar as crenças, deixar o que é falso, sem compromisso e na humildade.

Os tempos estão consumados, isso vocês sabem. E o que se consuma, agora, é apenas justiça e Liberdade.

De nosso reencontro decorrerá seu lugar.

Nenhum lugar é melhor do que outro, nenhum mais elevado do que outro, há apenas Amor ou não amor, e o não amor é nada, ele é apenas, eu diria, uma forma de máscara cuja tradução é o medo, mas que nenhum sentido tem na Eternidade.

Eu o lembro de que você não poderá levar, de maneira geral, nem seus medos nem seus bens, nem qualquer aquisição desse mundo, porque eu o quero nu, porque eu o quero tal como você é em Verdade, e não tal como você mostra a esse mundo o que ele espera de você.

Eu sou sua verdadeira Família, aquela na qual não há nem chantagem nem sofrimento, nem condicionamento nem violência, porque eu venho cortar e eu venho em paz, como poderia ser de outro modo?

Os tempos do medo terminaram, a Graça preenche-o, de maneira natural, de todos os atributos do Amor, de toda a Verdade do Amor.

Você nada mais tem a projetar, você nada mais tem a esperar, porque isso é agora.

Tudo o que será observado na superfície desse mundo, como em toda consciência, é apenas a revelação do Amor.

Só sua forma ilusória pode ali ver outra coisa, só a adesão a si mesmo, de maneira incongruente, pode privá-lo de nossa amizade.

É preciso, para isso, que você deponha todos os seus fardos, é preciso, para isso, que cada um de vocês acolha, de braços abertos, a Verdade de nosso Pai e de nossa Mãe, colocada onde se situa a ardência do Espírito, a ardente sede de seus reencontros consigo mesmo.

Minha presença far-se-á cada vez mais sensível, do mesmo modo que aqueles que os acompanharam e cuja ronda estabelece-se, doravante, na integralidade, em seu coração e em nenhum outro lugar, o que lhes favorece, mesmo, dissolver tudo o que não é a expressão e a manifestação direta do Amor puro, do Amor incondicional e do Amor Verdade.

É impossível, nesse nível, ser enganado ou enganar-se, porque sua esperança em minha Presença pôs fim às veleidades de dualidade impostas por esse mundo e por seu efêmero.

Nesses momentos específicos, e quando do momento do Apelo, você compreenderá e viverá, por si mesmo, a Verdade do Amor e a verdade do que não é amor, quando de nosso reencontro e de nossa amizade.

Lembre-se de que a principal manifestação do Amor é a Alegria, o Amor basta-se a ele mesmo, nossa amizade basta-se a ela mesma, ela é a totalidade, ela é, também, cada particularidade nesse mundo também e, eu diria, apesar de tudo.

Seu estado atual, seu estado em curso de instalação faz apenas mostrar-lhe a distância ou a proximidade que existe entre você e eu.

Nessa ausência de distância haverá concordância, haverá êxtase e haverá contentamento nas Moradas do Eterno, nas Moradas de suas origens, em múltiplos espaços nos quais não pode existir sombra nem sofrimento nem resistência.

Eu não venho pedir-lhe para seguir-me, eu venho pedir-lhe para ser o que você é, transcendendo ou esquecendo-se de tudo o que faz sofrimento, de tudo o que dá medo, de tudo o que pode obstruir ou perturbar nossa amizade.

Nossa amizade é uma segurança na Verdade.

Eu não venho, portanto, pedir-lhe para seguir-me, mas ser o que você é e percorrer as esferas da Eternidade, se tal é seu estado, se tal é seu estado, se tal é sua consciência.

Cada lugar, cada consciência é respeitável, quer ela responda favoravelmente ou desfavoravelmente à nossa amizade.

A Alegria de tal intensidade virá pôr fim, imediatamente, ao caso no qual selamos nossa amizade, a todo sofrimento, a todo medo e preencherá você da Graça eterna do Amor e da Alegria, sem justificação, sem razão, sem explicações, transcendendo as manifestações e obstáculos do efêmero, fazendo queimar e dissolver tudo o que não tem mais razão de ser em nossa amizade e nossa Liberdade.

Então, amados do Um, eu os quero em pé e inteiros, com tanta intensidade quanto possa existir no coração de nossa amizade.

Qualquer que seja seu estado desse corpo, qualquer que seja seu estado de sofrimento residual ou de medo, eu serei a cura e o desaparecimento de tudo o que possa perturbar ou desacelerar nossa Verdade Una.

Em cada um de vocês está a mesma chama e a mesma intensidade e a mesma sede.

Eu venho perguntar-lhes se vocês querem viver na Eternidade, na qual a água de Vida não pode faltar, na qual vocês são saciados, a cada instante de sua consciência, na qual a Plenitude não pode deixar qualquer deficiência na perfeição da consciência Una e liberada.

Eu venho dá-los a si mesmos, porque eu sou Doação, na altura do que vocês têm dado e distribuído, não por interesse, mas por espontaneidade e por verdade, sem outra implicação que não a Doação de si mesmo à sua própria Eternidade.

Eu estarei no cruzamento de suas escolhas, iluminando-as com a mesma intensidade e a mesma compreensão que não se importa com sua história pessoal, que não se importa com o que pode restar, que resiste a si mesmo.

O que eu sou e o que você é ressoa na Graça, ressoa na Liberdade.
O que não é Amor não tem lugar no Amor, o que é Amor será devolvido ao Amor.

Amados do Amor, permitam-me, no espaço de nosso Silêncio, aproximar-me de nossa amizade e, para alguns de vocês, que leem as minhas palavras ou que as escutam, então, a completude apresentar-se-á no instante ou nos instantes a vir.
Isso está aberto a partir de hoje.

Assim, eu faço silêncio de minhas palavras, para dissolver suas palavras, assim:

… Silêncio...

Assim, eu posso dizer como meu Pai e nosso Pai disse, a Fonte: «Meu Amigo, meu Amado, você quer sê-lo? Meu Amigo, meu Amado, você quer vivê-lo ou você prefere calar a escolha de sua pessoa e de seu efêmero?».

Porque você deve escolher, você deve decidir, aí está a última Graça do Apelo de minha Mãe e de meu Apelo, que não é outro que não o Apelo de seu coração à sua reunião e sua união à sua Eternidade.

Eu não tenho necessidade de qualquer palavra nem de qualquer atitude, porque eu vejo o que cada um de vocês é, foi e será, porque eu vejo, em cada um de vocês, a minha imitação, ou não, seu desaparecimento, ou não, e nada nem ninguém poderá enganar-se e ali ser enganado, porque a Graça da Verdade tomará todo o espaço e todo o tempo, vindo acordá-los do interior, vindo mostrar-lhes, nessa reconexão, a Verdade que não tem início nem fim.

Filhos do Um, dancemos, novamente, a Dança do Silencio, no espaço da beleza, agora.

… Silêncio…

Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida, e você é a Vida, a Verdade e o Caminho, porque nós somos Um.

O sentido de toda separação deve apagar-se, ser queimado na indiferença e no Fogo do Amor, para que meu pedido de amizade vista-se com todas as vestes do Amor.

Nesses instantes que vocês vivem, onde quer que estejam na superfície desse mundo, vocês têm a mostrar não a pessoa, mas procurem bem, ao invés disso, em cada circunstância, em cada olhar e em cada interação entre vocês, o olhar do Amor, o olhar do coração, façam calar as palavras e pensamentos que nos afastam um do outro, aqueles nos quais há julgamento, aqueles nos quais há desconfiança, aquelas em que há medo.
Não deem peso ao que já é pesado, atribuam todo o peso à Eternidade.

Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida, eu lhes ofereço as minhas bênçãos, eu lhes ofereço o que vocês são, além de todo o resto.

Eu lhes digo, no Amor, eu lhes digo: em nosso Amor.

Amemo-nos.

Eu lhes agradeço por terem me acolhido, eu lhes agradeço por terem me escutado, eu lhes agradeço por me terem lido e eu conto com cada um de vocês, porque cada um de vocês é o Único e o Amado do Um.

Eu sou Cristo, e eu os abençôo. Em seu nome, em meu nome e em nome de minha amizade, como de sua amizade, se vocês a querem e, juntos, eu lhes digo não oremos, mas permaneçamos na brilhante Luz da Verdade, agora e para sempre.

É tempo, agora, não de retirar-me, mas de retirar-me em vocês, aí, onde se encontra sua beleza, que responde a cada solicitação, a cada pensamento, a cada vez que o Amor é colocado à frente, eu estarei aí e vocês verão por meus olhos e sentirão por minha carne e viverão em meu Espírito, que é o seu.

Eu repito, eu os amo e vocês são dignos e bem mais do que isso.

No Amor do Amor e em nossa amizade, eu me retiro em vocês agora.

Esse é meu verbo, inscrito no fim das Publicações de fevereiro, e eu responderei, em meu nome, ás questões que vocês fizerem, para o fim dessa Publicação.

E eis que eu venho.


Tradução: Célia G.
http://leiturasdaluz.blogspot.com.br/2015/02/cristo-18-de-fevereiro-de-2015.html

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