Borboleta

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terça-feira, 19 de maio de 2015

IRMÃO K - Seguimento sobre a Autonomia e Responsabilidade

 


IRMÃO K

Eu sou Irmão K.
Irmãos e irmãs na humanidade, antes de qualquer coisa, acolhamo-nos uns aos outros, na Graça do Espírito do Sol e de Cristo.


… Silêncio...


Meu objetivo entre vocês, hoje, é de prosseguir o conteúdo de minha última intervenção, concernente à Autonomia e à Responsabilidade.
Eu espero dar-lhes um fio preciso de observação do que se desenrola neste período, no interior de vocês e nas relações entre irmãos e irmãs, quaisquer que sejam, que sobrevêm no desenrolar de suas vidas, em qualquer domínio que seja.


Eu os lembro de que nosso Comandante havia dito, não há muito tempo, que era aquele que dizia algo que o era.
Vamos entrar nesse conceito, não tanto para dele apropriar-nos de qualquer verdade ao nível mental, mas, bem mais, para dar-lhes elementos que lhes permitirão, nos momentos de relação, justamente, encontrar, eu diria, uma forma de saída, uma forma de solução no que pode resistir e no que pode opor-se, tanto em vocês como em toda relação na superfície desse mundo.


Vocês são numerosos a terem constatado uma modificação das relações entre vocês e em seu interior, concernentes tanto aos seus mecanismos de funcionamento habituais com a irrupção, doravante, de elementos que não parecem pertencer-lhes, concernentes a algumas reflexões, algumas decisões, algumas tomadas de posições.
É a lógica, e corresponde, ponto a ponto, ao reencontro, em vocês, entre o Eterno e o efêmero.


Desse Face a Face resulta, eu diria, reajustes, reposicionamentos, coisas novas que os fazem, por vezes, interrogar sobre o sentido do que se desenrola e que emerge em sua consciência.
Isso é, justamente, destinado a fazê-los tomar consciência de si mesmos e do outro.
Enquanto existir, em vocês, uma noção de separação na observação do outro, enquanto permanecer, em vocês, o sentimento de estar em desacordo, de qualquer modo que seja, permanecerá, em vocês, eu diria, a não elucidação da própria relação.
Nisso, foi-lhes dito, há pouco tempo, para observar não um indivíduo, não outro indivíduo, não no que vocês são constituídos nesse mundo, em suas emoções e relações, mas, bem mais, analisar o modo pelo qual se desenrola a relação.


Isso faz parte, também, de sua responsabilidade, e isso concorre, de maneira inegável, para fazê-los reencontrar, cada vez mais rapidamente, sua Autonomia e sua Liberdade.
Então, é claro, a pessoa pode colocar-se a questão de porque há tantas manifestações, hoje, por vezes, surpreendentes, e, por vezes, violentas, que se desenrolam tanto no interior de si mesmo como em seu exterior, e que alterna, cada vez mais fortemente, com períodos que aparentam, eu diria, a uma forma de paz, a uma forma de contentamento.


Tudo isso se desenrola, vocês sabem, e decorre, diretamente, da confrontação e das diferentes etapas do Choque da humanidade, que se desenrolam tanto em vocês como no conjunto das relações humanas.
O que lhes é demandado, é claro, não é juntar nem, mesmo, condenar, mas, é claro, ver as coisas tais como elas são, ou seja, sair de sua opinião pessoa, sair de sua pretensão, se posso dizer, de querer apreender o outro através de seu próprio filtro.


Apenas aquele que está totalmente liberado da própria pessoa é capaz de acolher o outro completamente, sem freio nem reticências, quaisquer que sejam, por exemplo, a expressão de uma linhagem contrária ou, ainda, de um antagonismo afetivo ou relacional profundo, porque ele que é capaz de ir, justamente, além da imagem, além do que é dado a ver e ir além dele mesmo, como do outro, para ver, através das ilusões e das telas projetadas, o que se desenrola, na profundidade.
A presença de Cristo, é claro, mas, também, a solução do que explode diante do olho da consciência e que permite, justamente, através, por vezes, de eventos penosos, sob qualquer ponto que seja, encontrar espaços de resolução interiores muito mais simples do que os mecanismos de defesa habitual da pessoa, de justificação, de jogos de culpa ou de tomada de poder.


Vocês estão, todos, aí, hoje, a descobrir, em todas as suas relações, o que pode existir de relação de poder, de dominação, de relação de confrontação.
O conjunto dessas relações que estão ao seu redor, nas esferas as mais próximas como as mais distantes, estão aí apenas para ajudá-los, ao mesmo tempo, a pôr fim a toda separação, tanto em vocês como em seu exterior, mas, também, para apreender seu modo de funcionamento nesse mundo, que prefigura, de algum modo, as zonas de resistências que podem, ainda, manifestar-se e que devem ser, de algum modo, lavadas no sangue do cordeiro, a partir do instante em que o Apelo de Maria tiver sido formulado.


Assim, portanto, as oportunidades da vida que vocês vivem são, muito exatamente, aquelas que lhes são necessárias, hoje, para resolver o que pode restar a resolver.
Para nada serve, portanto, procurar uma causalidade qualquer, mas, bem mais, transcender a causalidade em uma situação, seja ela um reencontro de alma irmã, seja uma situação cármica ou uma confrontação entre a Eternidade e o efêmero.
Por exemplo, sua Eternidade e, em seu círculo familiar, qualquer um que esteja inscrito, eu diria, de maneira quase fixa no efêmero, e você constata, com isso, que não há possibilidade de entendimento, que não há possibilidade de resolução com o fato de ser uma pessoa, o fato de exprimir-se ou o fato de tentar justificar.
Porque, de fato, ao nível da Responsabilidade, vocês devem ir bem além.
E o modo de ir além disso é superar e transcender, é claro, a noção de pessoa, a noção de pessoa a pessoa, a noção do outro e a noção de você.
E é, no entanto, através dessa relação do outro com você e de você com o outro que se situa o espaço de resolução o mais simples e o mais evidente, a partir do instante em que você não culpa, a partir do instante em que você vê, claramente, o que se desenrola no campo da relação.


Isso vai levá-lo a posicionar-se.
Então, naquele momento, o que acontece?
Você está ou em acordo ou em desacordo.
Quer seja pelas palavras, quer seja, mesmo – cada vez mais, atualmente, e será o caso, cada vez mais profundamente – da interação e da relação existente entre as linhagens que o anima e as partes respectivas de seus elementos uns em relação aos outros, o que lhe dá, por vezes, a sentir a dominação, por vezes, a predação, por vezes, o apagamento, por vezes, a alegria, por vezes, a raiva, por vezes, a tristeza.
Em suma, um conjunto de estados emocionais que vêm dizer-lhe que há desacordo.
A percepção energética disso pode ser muito agradável ou desagradável, e pode ir até a dar-lhe um estresse do coração ou a impressão de que suas Coroas voltam a fechar-se.


Eu o convido, através do que se desenrola nesses casos, a ir além de toda percepção e entrar mais na concepção que é dizer que o outro é você, mesmo se você não o veja.
A partir do instante em que o outro entra em você, não ao nível da pessoa ou da predação exercida, ou da culpa, mas, bem mais, em seu ser essencial.
Para isso, você deve, é claro, superar não a acusação, não o julgamento, mas superar, mesmo, o que foi observado.
Vá além de suas reticências, vá além de seus medos, vá além de seus choros, vá além do que pode magoá-lo e abra-se, ainda mais, ao outro e ao que emana dele, mesmo a predação a mais potente, porque há, em você, a capacidade do Amor.


E aquele que puser o Amor à frente, como foi dito, conseguirá superar todo antagonismo em toda relação, sem qualquer dificuldade.
Naquele momento, realmente, não haverá mais o outro e você, haverá Cristo.
Cristo não estará mais com você nem entre vocês, mas ele será cada um de vocês.
E você não poderá ver outra coisa que não isso, nem mesmo ser afetado pelo que o afetaria anteriormente.


Isso requer a franqueza, isso requer olhar o coração, isso requer olhar o olho, isso requer não ferir, mas isso requer dizer, exprimir, mas, sobretudo, além disso, ir ao acolhimento incondicional, até transcender seu próprio sofrimento ou sua própria ferida.
Há, para isso, uma capacidade de graça e de devoção que, aquele que realizar isso, estará, instantaneamente, na verdade do instante presente porque, no instante presente, você sabe, não há lugar para o antagonismo de ninguém, há apenas a Vida.
Então, como você pode ver, no outro, como em você, uma ferida ou uma recriminação, uma predação?
Há apenas o Amor ou o medo, e isso você sabe.


Então, mesmo além dessas reações que lhe parecem alteradas, supere isso.
Vá para esse estado de não medo que corresponde ao Amor.
Nada há a projetar, nada há a defender, há apenas a acolher, há apenas a apagar-se.
Há apenas a tornar-se transparente.


E isso vai tornar-se cada vez mais evidente, a partir do instante em que você põe em prática o que a Vida dá-lhe a viver, através de seu ambiente o mais próximo, mas, também, no interior de si mesmo.
Quando lhe parece existir uma escolha, quando lhe parece existir uma indecisão, quando lhe parece existir uma resistência, não procure mais longe.
Não procure nem rejeitar a culpa no outro nem em você, porque não há culpado.
Apenas a Vida que se revela neste período, pela sincronia da Luz, permitirá a você resolver, pela Inteligência dela e não pela sua, o que há a resolver.


E, para isso, é preciso que sua inteligência, sua lenda pessoal, sua história pessoal apaguem-se, por si só, diante do conflito.
Não há necessidade de reconciliação pelas palavras, há apenas, simplesmente, a partir do instante em que um de vocês dois ou suas duas partes, no interior de si, perdoem-se uma à outra, a partir do instante em que você acolhe o outro, inteiramente, sem reticências e sem freio, o que quer que seja emitido, que se encontre superada a dualidade.
Naquele momento, real e concretamente, a Inteligência da Luz estará no trabalho e dar-lhe-á a ver, muito precisamente, o que há a ver e, sobretudo, muito precisamente, o que há a viver.


Para isso, não há, realmente, qualquer esforço a fazer, porque esse é o Abandono à Luz, esse é o estado de Graça e é a Ação de Graça.
Assim, o que se refina, atualmente, em suas vidas, das relações consigo mesmo como em suas relações no mundo é apenas esse aspecto, que lhe dá a ver, realmente, e, eu diria, por obrigação de Responsabilidade, o que há a ver, para desembaraçá-lo não de uma situação ou de uma pessoa, mas para ter certeza de estar desembaraçado, tanto em si mesmo como no que emana de você, de toda noção de interferência, se posso dizer, com a liberdade do outro como com sua própria liberdade.


O outro não é outra coisa que não você.
Igualmente, você não é outra coisa que não o outro.
A tela na qual ele pode ver-se, essa tela que é preciso, efetivamente, fazer desaparecer, um dia, para atravessar toda tela, quer ela porte o nome do outro, quer ela porte o nome de suas indecisões ou de seus problemas de decisões ou de seus problemas relacionais no interior das diferentes partes de você mesmo.


Se você adota esse ponto de vista e se põe em prática a realidade do que eu acabo de dizer, constatará, por si mesmo, espaços de resolução e espaços de amor que permitirão, naquele momento, às suas Coroas revelar-se, fazê-lo sentir o coração como nunca você sentiu até agora, o que lhe dá a perceber não, unicamente, o triângulo da Nova Eucaristia, não, unicamente, a Coroa radiante do coração, não, unicamente, o tétrakihexaèdre[http://fr.wikipedia.org/wiki/T%C3%A9trakihexa%C3%A8dre], mas, bem mais, a totalidade do que é o Amor no coração, porque o Amor é o Coração e o Coração é o Amor.


E isso não poderá, jamais, ser abordado por qualquer conhecimento, mesmo o mais sutil.
E isso não poderá, jamais, ser abordado pela própria vibração.
Apenas a Onda de Vida, ao liberá-lo, ou a capacidade para adotar o conceito que eu acabo de exprimir é que lhe dará os elementos capazes de transmutar, em você, o que há a transmutar.
Os resultados serão visíveis na relação, quer ela seja em seu interior, com qualquer situação ou com qualquer outro irmão e irmã, qualquer que seja o posicionamento dele(a) em seu círculo afetivo.


Isso dará, realmente, a Lei da Graça, mas, também, a Lei de Perdão. E porá no trabalho a Ação de Graça, a presença de Cristo, mas, também, permitirá a você, certamente, para inúmeros de vocês, sentir, enfim, que é o Amor, no sentido vibral, que passa das palavras, que passa dos contatos com um de nós, quer seja Arcanjo, Ancião ou Estrela.
Mas, também, dá-lhe acesso à intimidade de seu ser, despojada de tudo o que pode ser interferência, de tudo o que pode ser resistência e despojado de tudo o que pode ser relação, porque a única relação conforme é a comunicação do Amor.
Ela não é mais uma relação, porque a relação estabelece-se de um ponto a outro, de um ser a outro, de uma relação a um ser.
Assim, portanto, há dois termos.


Passar para isso faz você passar para a realidade da existência de uma Unidade, não mais, unicamente, em conceito, não mais, unicamente, em Vicência por estado de êxtase, mas, diretamente, nesse mundo.
Isso assentará, de algum modo, sua Presença no instante presente, sua irradiação espontânea de ser que será feito de alegria, de contentamento, o que quer que você faça, o que quer que diga, qualquer que seja o olhar que você portará sobre as coisas.


Naquele momento, você compreenderá, a partir da primeira vez em que tiver vivido isso, que lhe é muito fácil fazer a mesma coisa em qualquer relação e em qualquer situação.
Assim, o aprendizado realizar-se-á, o que lhe dá, de algum modo, uma certeza absoluta da capacidade não, unicamente, de desaparecimento, mas, também, de responder ao Apelo de Maria, pela maior fé, a maior das confianças, que não deixa qualquer medo exprimir-se, que não exprime qualquer dúvida, que não exprime qualquer resistência ao que vai produzir-se.


Assim, portanto, é-lhe dada, durante este período de algumas semanas, a oportunidade de verificar, por si mesmo, a Lei de Unidade, mesmo nesse mundo, e isso, qualquer que seja a oposição ou qualquer que seja a dualidade manifestada por um dos intervenientes, um dos lugares ou uma de suas partes no interior de si mesmo.
É isso que você vai descobrir, doravante.


Isso vai traduzir-se, é claro, por cada vez mais percepções do que você nomeava, até agora, os mundos invisíveis.
Não, unicamente, isso, mas, também, você vai ver aparecer, justamente, a partir do instante em que o coração acolher isso, como se estabelece a relação entre uma situação e você, entre as diferentes partes de você, mas, também, entre você e não importa qual irmão e irmã com quem você encontra na superfície desta Terra ou em quem você pensa.


Há anos nós havíamos falado e vocês haviam vivido comunhões, fusões, dissoluções e trocas, mesmo, por vezes, transitórias e temporárias de alma a alma.
Hoje, isso vai mais longe, porque há encarnação do que você havia vivido em outros planos, para que você tenha, consciência disso, mesmo na consciência comum, o conhecimento da experiência e da vivência e do lado verificável e sistemático do que eu lhe descrevo.


Você constatará, portanto, o aparecimento de relações entre os objetos, entre as coisas, entre as relações e entre os seres, que lhe aparecem sob a forma de faixas coloridas, faixas mais ou menos largas, que traduzem a qualidade da relação, se ela está em acordo, se ela está em desacordo, se ela é abençoada pela Lei da Graça ou está em vias de resolução.
Assim, portanto, tornar-se-á muito mais fácil, para você, ao invés de recorrer à sua experiência, aos seus hábitos, às suas emoções ou aos seus pensamentos.


Haverá, portanto, uma tradução direta em sua vida, o que lhe dá a ver, desses modos, mas, também, de múltiplos outros modos, quer seja em sonho, quer seja quando de suas meditações.
Você terá acesso, naquele momento, a elementos iluminadores, o que lhe dá a ver o que há a ver em toda relação, que vem, mesmo, transcender o que pode ser nomeado de incompatibilidade das linhagens, a incompatibilidade de alguns elementos entre eles ou de algumas origens estelares.


Isso será, simplesmente, fundido, e desaparecerá, porque o último véu será levantado e seu coração emitirá, por si mesmo, sem que você tenha, a qualquer momento de sua vida, que pensar ou meditar nisso.
Aí está a Liberdade, aí está o estado de Buda, aí está o estado de budidade, aí está o estado Crístico.
Aí está a Liberdade manifestada nesse mundo, qualquer que seja a forma que você tenha e porte.


Aí está o que eu tinha a dizer, que foi bastante curto, contudo, se existem, em vocês, interrogações em relação a isso, estou pronto a responder, com grande prazer.


Eu esclareço que, como cada um dos outros intervenientes, eu intervenho em ressonância com o Espírito do Sol, que lhes dá um ritmo, talvez, diferente daquele que era o meu, mas, hoje, vocês estão prontos a acolher desse modo, porque seu coração está na porta do limiar da descoberta, da Verdade, não na vivência interior, mas, mesmo, nesse mundo.


Lembrem-se de que a Luz Branca, a Luz adamantina espalha-se por toda a parte.
Ela recobre, doravante, três quartos da Terra, o que permite, como vocês observam, talvez, conforme as regiões onde vocês estão, observam os fenômenos não habituais.
Quer seja em seus céus, através de suas nuvens, quer seja através de nossas presenças perto do Sol, quer seja através da manifestação dos vegetais, dos animais, de seus irmãos ou de suas irmãs ou o plano etéreo, mas não, unicamente, o plano vibral que se sobrepôs começa, agora, a aparecer-lhes.
Não mais, unicamente, nos vórtices, como havia falado o Comandante, onde se encontram os elementais, mas, mesmo, também, em vocês, o que lhes dá a verificar e a atravessar algumas bandas de frequências, algumas faixas de cores que se encontram em vocês, como ao seu redor.


Vocês aprenderão, assim, a superar e a transcender, realmente, sem o querer, toda oposição e toda contradição presente em si mesmos, como todo sofrimento, com a Evidência da Luz, a Graça da Luz e com a maior das facilidades.
Eu insisto nisso.


Eu os escuto, agora.


… Silêncio...


Se não existem questionamentos, dá-me prazer participar de seu alinhamento, de sua Presença e de seu Fogo.
Então, comunguemos, juntos, e vamos abolir toda distância, sejamos Responsáveis e sejamos, inteiramente, Autônomos.


Vocês podem ajudar-se, para isso, se quiserem, portando sua consciência seja no coração, seja no nariz.
Eu os lembro de que o nariz é onde se encontra o que foi nomeado o décimo segundo corpo, é o ponto que corresponde à Androginia Primordial, é o ponto de junção, que corresponde à reunificação, ao mesmo tempo, de suas polaridades, mas, é claro, também, do que é nomeado, nesse plano, e que vocês nomeiam de quinta dimensão ou o mundo supramental.
Assim, vocês conectam, tanto em si como ao seu redor, os planos e as dimensões que favorecem, assim, o Face a Face e a dissolução do efêmero.


Do mesmo modo que lhes é permitido trabalhar nos elementos, é-lhes possível reforçar a conexão e a comunicação entre sua dimensão e nossas dimensões, simplesmente, focalizando sua consciência nesse ponto.
Se vocês chegam ali, em seguida, tentem pelo coração, diretamente, ao centro do coração.


Façamos isso agora, se quiserem, pela Graça do Espírito do Sol.


... Comunhão...


Eu sou Irmão K.

Que a Paz, o Amor e a Verdade sejam eternos em vocês e eternamente presentes.

Com todo o meu Amor.





Tradução Célia G.

http://leiturasdaluz.blogspot.com.br/2015/05/entrevistas-de-pentecostes.html

Fonte:  https://lestransformations.wordpress.com/2015/05/18/entretiens-de-pentecote-mai-2015-le-choeur-des-anges/









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