Borboleta

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terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

SRI AUROBINDO - A chegada da Onda Galáctica 

(2/08/2010 Autresdimensions)


"O FOGO DO CÉU e A CHEGADA DA ONDA GALÁCTICA"


"Assim que vocês sentirem esses formigamentos na totalidade do seu corpo, e assim que os seus olhos virem esta Luz Branca aparecer e invadir o céu, vocês perceberão então que o momento chegou.  Bastar-lhes-á, então, simplesmente, se alinhar no Interior de vocês mesmos, deixar as Vibrações do seu corpo se elevar, e a sua Consciência irá se elevar ao mesmo tempo."

"Vocês devem estar livres, naquele momento e naquele momento específico, de todo apego, de todo condicionamento, em relação a qualquer fenômeno exterior a vocês mesmos.  Vocês não poderão confundir isso com outra coisa.  A rapidez da Vibração e das partículas lhes penetrando será tal, que vocês não poderão ignorar o que acontece."



Eu sou Sri Aurobindo.

Caras irmãs, caros irmãos neste espaço, sejam agradecidos de me acolherem esta noite.
Eu lhes transmito o meu Amor.
Foi-me solicitado, pelo venerável Omraam (Omraam Mikaël Aïvanhov) para vir exprimir-me, entre vocês, sobre o Fogo.

Como sabem, eu sou um Melquisedeque do Ar, em relação com a Constelação da Águia.
Mas devido aos meus escritos e às minhas experiências, na minha última vida, é-me possível tentar fazê-los chegar a uma compreensão direta do que é chamado de Fogo e, em particular, do Fogo do Coração.
Vocês sabem disso, talvez, na tradição de onde venho, o Fogo não tem absolutamente a conotação negativa que existe no cristianismo, onde o Fogo representa as chamas do inferno, as chamas destrutivas. 

Na minha tradição, o Fogo está ligado a Shiva.
É o Fogo que purifica, é o Fogo que regenera e ressuscita, que está ligado a Fênix.
O Fogo é um dos quatro elementos, em relação com um dos Quatro Viventes, denominado, na tradição primordial, Véhuyia, o Gênio do Fogo.

Quando tentei definir, em palavras, o que chamei de Supramental (que hoje chegou sobre a Terra, do qual vocês sentem as primícias na sua Coroa Radiante do Coração e da cabeça), eu compreendi então certo número de características desse Supramental, que outros, antes de mim, chamaram de Fogo do Éter.

Esse Fogo do Éter, esse Supramental ou da Cità, corresponde a certas características precisas que nada têm a ver com a energia perceptível pelo magnetismo ou por diversas técnicas que visam fazer perceber a energia vital.

A energia Supramental tem características muito diferentes.
Poder-se-ia aliás chamá-la de Fogo elétrico, não pela oposição ao magnetismo, mas sim como uma complementaridade.
As características de Vibrações do Supramental fazem com que esta energia tenha uma Vibração mais rápida do que aquela que é comumente percebida por aqueles que percebem.

O Supramental se expressa também pelo Fogo.
Compreendam bem que esse Fogo não é um Fogo que queima, como as chamas, mas, entretanto, é um Fogo: um Fogo que revela, um Fogo que desvenda, um Fogo que forja e que torna transparente.

É desse Fogo que se trata.
Esse Fogo que foi utilizado, mesmo em sua versão que queima, em alguns processos chamados iniciáticos, nas tradições primitivas.

O Fogo do Coração é, obviamente, a instalação desta Vibração rápida, do Supramental, no chacra do Coração, transformando este, além do chacra, em uma Coroa Radiante, perceptível, efetivamente, como uma coroa se expandindo até englobar, bem além do chacra do Coração, o conjunto do peito.

O Fogo é também Consciência.
O Fogo de que falo não é a combustão do oxigênio, mas, bem mais, constituído de partículas.
Essas partículas puderam ser chamadas de Adamantinas ou, em minha tradição, Agni Deva.
São essas partículas, qualificadas de exóticas no seu Mundo usual encarnado, que devem invadir o seu Mundo, em quantidade cada vez mais importante, quando a Terra atravessar, inteiramente, a irradiação da Fonte, chamada, por alguns, de ‘Onda Galáctica’.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

AIVANHOV - A QUARESMA 

"Tempo de decidir aceitar a Divindade"

(Autresdimensions 2/03/2006)



"O período de quarenta dias é um período probatório.
É um período em que o ser humano, em que a Terra, em que cada indivíduo será confrontado aos seus medos, às suas dúvidas as mais íntimas, às suas culpas, ao que faz com que sua personalidade seja, de algum modo, envenenada pelos desejos, pelas vidas passadas, pela vivência.

Durante este período há um face a face consigo mesmo.
É um período de introspecção.
É um período em que se deve decidir aceitar a Divindade.
É o que fez Jesus, durante esses quarenta dias: intensas reflexões sobre Ele mesmo, intensos recolhimentos."



Bem, caros amigos, bom dia.
Estou extremamente contente por reencontrar-mo-nos, todos juntos, para essas conversas que, eu espero, serão extremamente proveitosas para uns e para os outros.

De fato, temos muitas coisas nessas conversações.
Mas, primeiro, antes de deixar-lhes a palavra para tudo o que são suas interrogações e seus questionamentos, vou dar-lhes certo número de coisas no desenrolar do que eu chamaria a cronologia, se efetivamente quiserem, dessas mudanças vibratórias que estão em curso e que correspondem, de um lado, às suas gestações, de cada um de vocês, mas, também, à gestação do lugar, mas, também, à gestação total do planeta que está em curso, como vocês sabem, da revelação de sua sacralidade.

A sacralização do planeta, que é algo de extremamente importante, que é esperado desde tantos e tantos milhares de anos.

Então, primeiramente, saibam que, desde ontem, nós entramos no período dos quarenta dias que precedem o período de Páscoa.

Esses quarenta dias são extremamente importantes, sobretudo este ano, mais do que nunca, porque, de fato, nós entramos num período no qual o ser humano vai poder decidir ou elevar-se, ou permanecer nesses níveis de rebaixamento.
A energia de crescimento vibratório elevatório da Terra vai fazer-se cada vez mais intensa durante os quarenta dias, até a Páscoa.

Nós entramos, de fato, no período, também, do equinócio de 21 de março, nas três semanas precedentes, que corresponde ao advento da primavera, à emergência de novas energias de coerência e de ascensão da terceira dimensão para a quinta dimensão.
A pressão energética vai fazer-se cada vez mais forte.
A resistência ligada às forças involutivas vai, também, fazer-se cada vez mais exigente, o que explica que as manifestações de que falei desde o outono vão fazer-se cada vez mais presentes e vão invadir, pouco a pouco, o conjunto de seu espaço vital.