Borboleta

Borboleta

sábado, 12 de novembro de 2016

ERIANE - Rainha dos Elfos - OUTUBRO 2016


ERIANE - Rainha dos Elfos

Outubro 2016


Eu sou Eriane, Rainha dos elfos da aldeia de Eridan.

Eu venho a vocês neste dia de lua nova. Como vocês devem saber, organizamos, em cada lua nova, uma cerimônia. Esta cerimônia é uma cerimônia de oferendas, tanto à Água como aos Elementos, e também uma maneira para nós, como para vocês também, de nos reunir em espírito ou em carne, em nossos vórtices, nos limites de nossas aldeias.

Eu venho, simplesmente, revelá-los, de certo modo, que as luas novas desta revolução solar, até o que vocês chamam o mês de dezembro incluído, suas luas novas particulares, têm para vocês uma oportunidade de purificá-los ainda e sempre mais, de torná-los mais claros, de eliminar o que talvez reste em vocês de escuridão, de zonas de sombra. As três últimas luas desta revolução solar destinam-se a aportá-los elementos substanciais quanto à sua liberação.

Creio que faz algum tempo, o comandante dos Anciães os havia estipulado que este período era importante para todos. É claro, isto se reproduz a cada revolução solar, mas esta revolução solar, que vocês nomeiam ano 2016, é extremadamente importante no que temos que permitir, para alguns de vocês, quanto à sua elevação nos domínios da Eternidade.

Vocês são cada vez mais numerosos em nos perceber, de diferentes maneiras, de diferentes modos, mesmo fora dessas luas. Tudo isso resulta, vocês sabem, certamente, do desaparecimento dos véus que os separavam da Verdade, pela ação da Luz. Nossas aldeias são para vocês, em seus limites, refúgios de paz, onde vocês podem vir limpar-se do que pode parecê-los estar contaminado no seio deste mundo, de tudo o que pode subsistir, em sua consciência como em seu corpo, alguns elementos, ainda, não iluminados, ou não, suficientemente, iluminados.

Então, eu os convido, onde quer que estejam, a evocar-nos, especialmente nestas luas novas que lhes restam e que nos restam até o final desta revolução solar. Vocês encontrarão aí, tanto um apaziguamento como uma melhoria, que seja uma cura, em seu corpo, em seu Espírito, em qualquer nível que seja. Vocês se beneficiarão, nestes momentos, dos influxos, eu diria, máximos, da Luz vibral no interior de nossos vórtices, em nosso povo, em nossas aldeias. Eu os convido então, mesmo se vocês permaneçam em espaços fechados como as cidades, a conectá-los pelo pensamento, pelo coração, à nossa Presença, às nossas aldeias, ao que se celebra nestas ocasiões. Nós somos levados, para muitos de nós, a encontrá-los, cada vez mais facilmente, mesmo em seu coração, mesmo se não tenham a oportunidade de se deslocarem fisicamente.

Nosso papel, nossa função, se posso dizer, para vocês, se revela, talvez, cada vez mais. Lembre-se que o importante, não de discorrer, de ver-nos, mesmo se alguns de vocês começam a perceber-nos, mas, bem mais, de sentir-nos, de sentir-nos, eu diria, mutuamente, pondo fim a uma separação muito antiga, como vocês sabem. Hoje, nossas portas lhes são amplamente abertas, as portas de nossas aldeias, as portas de nossos corações.

Então, eu apenas posso convidá-lo, onde quer que você esteja, à serenidade e á paz, nestes dias de lua nova, ao recolhimento. Para além mesmo de toda procura, a intervenção da Luz será, para vocês, mais direta, mais eficaz, mais consciente, mais tranquilizadora. Estas ocasiões serão, talvez, para alguns dentre vocês, a ocasião de ver e de perceber tudo o que estava escondido, ocultado pelas leis do confinamento, que era o seu.

Eu os convido, também, se vocês têm a oportunidade de se deslocarem, para recolher a água próxima a nós. Esta água que está carregada, nesse momento, por nossas cerimônias, mas pela influência mesma da radiação cósmica, das virtudes mais essências para sua harmonia, para seu equilíbrio e para sua elevação, que vocês nomeiam, eu creio, Ascensão.

Eu gostaria de entregá-los, também, o que já mencionei de maneira parcelada a alguns dentre vocês, há algum tempo, concernente à utilidade de algumas folhas de árvores. Então, é claro, eu sei que a estação não se presta totalmente a isto. Mas se vocês têm a oportunidade de recolher água próximo às nossas aldeias, inclusive eu diria, água de fonte, até mesmo sem nossas aldeias, nos dias que seguem a lua nova, desde que esta seja processada no céu e nos dois dias seguintes, vocês podem utilizar esta água. Ela será portadora de informação-Luz como nenhuma outra água pode fazer, independentemente mesmo, eu devo dizer, de nossas cerimônias mensais.

O que eu gostaria de acrescentar é que, esta água, quando é aplicada sobre a folha de uma árvore, de algumas árvores, tem virtudes particulares segundo a árvore. Então eu vou, portanto, analisar algumas árvores essenciais, mesmo, é claro, se a estação das folhagens nomeadas caducas toca a seu fim.

As árvores, vocês sabem, vocês veem, perdem suas folhas como todo ano, mas elas ainda podem servir-lhes se são dinamizadas por esta água particular da lua nova. Agora, naturalmente, não é o caso de analisar todas as árvores de folhas caducas existentes, mas, simplesmente, de dar-lhes as árvores mais importantes, em função de seu efeito, quando esta folha é aplicada sobre seu corpo, na condição de ter depositado, ali, um pouco de água da lua nova. Eis aqui as árvores principais e sua função, ao nível de suas folhas, aplicadas sobre seu corpo de carne.

Nós iremos começar, bem evidentemente, pelos carvalhos. O carvalho comum restaura em vocês a solidez, a retidão. O carvalho verde tem a particularidade de aportá-los, se vocês perdem mais fogo vital e vibral, ao mesmo tempo, de restaurar sua vitalidade. O sobreiro, quanto a ele, irá permitir-lhes, sobretudo, tornarem-se, de certo modo, invencíveis. Não invencíveis pelo ego, mas, invencíveis pela potência da Luz que os cobre, então, de uma doçura e de um poder, vindo pôr fim ao que pode chocá-los, proveniente, como vocês pensam talvez, do exterior de vocês.

Independentemente da estação, que isso seja na primavera, que isso seja no verão, que isso seja, como agora, em pleno outono, isso não faz nenhuma diferença. Então, é claro, existem outras árvores.

A nogueira, por exemplo, é uma árvore que pode, por suas folhas e nossa água, melhorar tudo o que se situa em sua cabeça, tanto ao nível de seus pensamentos como, até mesmo, de seu cérebro, em suas funções que podem ser deficientes.

O vidoeiro,  que é já tradicionalmente utilizado na civilização humana desde longo tempo, permite, como vocês sabem, desintoxicar, purificar. O mesmo ocorre quando a água é depositada sobre esta folha e esta folha é colocada sobre vocês. O lugar, é claro, depende da ação. No caso de uma ação mais sutil que concirna à sua consciência, então bastará colocar esta folha sobre seu coração. Caso se trate de restaurar algo ao nível de sua cabeça, a folha, embebida na água da lua nova, será colocada no topo de sua cabeça. O vidoeiro revivifica. A folha de vidoeiro pode ser útil, em caso de inflamação localizada também, em qualquer lugar de seu corpo.

Eu os falarei, agora, da folha da figueira que, ela, irá permiti-los conectarem-se ao Intraterra, ao núcleo cristalino e à sua origem estelar.

A Acer os permite, quanto a ela, ao nível de sua folha, aliviar suas dores, quaisquer que sejam. Quando há dificuldade em soltar, quando há dificuldade em dizer adeus a algo, a alguém, a uma situação, quando vocês se sentem pesando e pesados.

A faia, finalmente, é da mesma natureza que o carvalho, embora com uma diferença notável. A faia os permite, em sua terminologia, sobrepor, mais facilmente, o efêmero e o Eterno, e resolver, às vezes, os antagonismos que existem entre a consciência que os anima neste corpo e a consciência eterna que vocês nomeiam Supramental.

Eu os dou, é claro, as folhas de árvores que correspondem às funções que podem ser úteis a vocês neste período – tão crucial para sua elevação.

Existe outra árvore da qual gostaria de falar-lhes, que é a acácia. A acácia, ao nível de sua folha tão leve, os permite serem suaves com vocês mesmos, de perdoá-los a vocês mesmos. Quando uma situação existe, e necessita de um perdão, qualquer que seja, de doçura, então coloque umas gotas de água sobre esta folha e coloque-a sobre seu coração.

Não se trata, é claro, esta tarde, de revelar todas as utilidades das folhas de árvores, mas, simplesmente, uma vez mais, de especificar as que lhes podem ser úteis nestes momentos, neste período. Como você sabe, a água da lua nova, dentro de nossas aldeias, é sagrada e abençoada na fecundidade, no Feminino sagrado, em suas virtudes, que sejam ao nível do corpo como ao nível de sua consciência. Aí também, esta água, independentemente de qualquer folha de vegetal, pode ser bebida, pode ser aplicada onde quer que seja sobre o corpo. Ela pode ser ingerida, certamente, bebida, ela pode servi-los de muitas maneiras.

Você tem, também, a oportunidade de multiplicá-la, simplesmente selecionando uma água de fonte ligeiramente mineralizada, na qual você irá derramar um pouquinho da água dos elfos, se posso dizer, para reencontrar as mesmas virtudes nessa água. O que será posto em movimento, então, em seu corpo e em sua energia, em sua consciência, será assimilável ao que podem fazer, por exemplo, os gnomos quando você vai vê-los, ao que pode fazer o Fogo do Espírito, o Fogo Ígneo, o Fogo do Sol: uma regeneração, uma restauração.

O mesmo ocorre, também, com o que vocês chamam os produtos da terra, os minerais, os cristais.

Os cristais também podem ser molhados ou embebidos em sua superfície, pela água da lua nova. Isso fará mais que limpar estes minerais, mas os colocará em ressonância direta com sua memória do fogo. Vocês sabem, todos os cristais da terra passaram pela prova do fogo e levam neles a memória desse fogo original. Quando parecê-los perder o Fogo, perder a jovialidade, peguem um cristal, qualquer que seja, e molhe-o com nossa água, vocês constatarão, muito rapidamente, os efeitos. Os efeitos habituais que vocês talvez conheçam de alguns minerais, serão mais que decuplicados. Eu os convido a fazer, simplesmente, a experiência, e a constatar, por vocês mesmos, o que acontece.

Isso, é claro, está destinado ao período presente, mas também, eu diria, no futuro, quando não haja mais acesso, sobre esta terra, a seus meios tecnológicos, a seus meios e a seus circuitos de tratamentos habituais. Mantenham isso em um canto com vocês, porque, talvez, vocês necessitarão depois destas luas novas. Isso lhes será de uma grande utilidade. Experimente.

Eu voltarei para a próxima lua nova a fim, eu espero, de poder responder às suas perguntas, que concirnam, tanto aos seus distúrbios como a outras árvores. Eu lhes dei, especificamente, estas árvores, porque são comuns e porque têm as virtudes, eu diria, orgânicas. E poderia dá-los, também, por exemplo, a árvore que corresponde a cada uma das Estrelas ou potenciais espirituais, dos quais nós somos todos portadores. Isso será feito em um tempo posterior, se há perguntas com respeito a isso.

Como sempre, eu os deixo viver isso, experimentar isso, por vocês mesmos, e perceberem, por vocês mesmos, o que acontece então.

Nós, povo dos elfos, os revelaremos, tanto quanto possível, muitas de nossas práticas, de nossos costumes, que são, doravante, aplicáveis do mesmo modo a vocês. Vocês descobrirão, então, a verdadeira medicina, aquela que não necessita fazer extrações de sustâncias químicas, mas que toma a integridade da potência oferecida pela mãe natureza. Vocês sabem, pertinentemente, a árvore é o intermediário perfeito entre o céu e a terra. Suas raízes estão na terra, suas folhas se nutrem da Luz. A árvore não se move, ela não se inclina, ela oxigena o planeta, dá-lhes o ar, dá-lhes sua casca, dá-lhes sua solidez. O mesmo se aplica em uma utilização interior e não mais exterior.

Eu revelarei tudo isso, certamente, dentro de quatro semanas, por ocasião da lua nova, ou, em outro momento, se você não está entre nós. E lhes revelarei, depois desta lua nova próxima, os elementos essenciais para o fim de seu ano, que lhes permitirá realmente estar preparado.

Aqui está a ajuda que lhes queriam aportar os elfos, neste período que, creio eu, é frequentemente nomeado pelos Arcanjos, o último Face a Face, o Face a Face individual, antes do Face a Face coletivo e último. Estejam seguros de nossa presença, de nosso serviço, de nossa devoção, de nosso Amor comum e recíproco.

Se isso interessa a alguns dentre vocês, e se temos o tempo para isso em minha próxima visita, eu diria que isso não os servirá necessariamente, mas que, talvez, satisfará certa forma de curiosidade de conhecer nossos modos de vida, nossos costumes, nosso modo de proceder, e quais são nossas ocupações, se, no entanto, há questionamentos com respeito a isso. Enquanto isso, eu posso apenas lhes desejar uma plena e total lua nova, uma noite de regeneração, e de ressurreição.

Em nome de todo o povo de Eridan, eu lhes transmito a saudação dos elfos, eu lhes transmito nossas bênçãos e nosso Amor.

Eu agradeço por sua escuta, e agradeço por sua leitura. E mesmo se vocês não conhecem nossos nomes, onde quer que estejamos pelo mundo, hoje, inclusive nas cidades, apesar de toda contaminação que se encontra ali, podemos ir para falar-lhes, interiormente, em seu coração. Isso também é muito novo. Até agora, como sabem, os elfos permanecem com um instinto gregário muito forte, gostamos de ficar em nossa casa. Alguns de nossos elfos gostam de viajar, então, nós os chamamos os elfos viajantes, que se deslocam de aldeia a aldeia. Eles são muito pouco numerosos porque devem seguir, como vocês sabem, as linhas que ligam nossas aldeias, as linhas élficas. Mas hoje, a partir desta lua nova, teremos muito mais facilidade, inclusive para nos afastarmos destas linhas élficas, a fim de unirmo-nos em seu coração, diretamente, se, contudo, vocês sentem a necessidade, a utilidade. Se vocês necessitam de nossa ajuda, de nossa presença, de comungar conosco, então vocês encontrarão sempre um elfo preparado para visitá-los. Mesmo que vocês não nos vejam, vocês nos sentirão, e, sobretudo, vocês comprovarão os efeitos.

Nós saudamos ao conjunto do povo da Terra. Muitas surpresas vão manifestar-se para muitos que, ainda, não tinham acesso, de maneira plena e total, às nossas trocas, porque os tempos chegaram de abolir todas as fronteiras e todas as distâncias entre os povos da natureza e o povo da Terra, vocês humanos.

Eu pararei aqui o que tinha para dizer. Eu lhes desejo ótimos encontros conosco, onde quer que se situem, nos limites de nossas aldeias, mas, também em seus corações. Nós temos tantas comunhões, se posso dizer, atrasadas, temos tantas coisas para trocar pelo coração.

Eu sou Eriane, e honro sua Presença.


...Silêncio …


Eu lhes digo, então, até muito em breve, em nome do povo dos elfos. A cada um de vocês, eu os abençoo, eu acolho com respeito sua benção.


...Silêncio …


Eu me retiro agora e lhes digo, para muitos de vocês, até muito em breve e adeus.


...Silêncio …


Meu esposo acaba de me dizer que esqueci de falar-lhes de uma árvore, eu lamento. Trata-se da faia vermelha. Se vocês têm a possibilidade de ter em seu ambiente uma faia vermelha, então colha suas folhas, porque elas permitirão, com nossa água ou sem nossa água, aliás, para esta faia em particular, viver o Espírito com mais facilidade. Desta vez, eu me retiro.


* * *


Tradução do Espanhol/Francês: Célia M.
Em Espanhol: http://sabesquienerestu.blogspot.com.br/p/eriane-reina-de-los-elfos-octubre-2016.html
Em Francês: https://lestransformations.wordpress.com/2016/11/04/eriane-reine-des-elfes-octobre-2016/










Nenhum comentário:

Postar um comentário